Pagode, segundo a wikipédia, é um gênero musical brasileiro originado no Rio de Janeiro, a partir da cena musical do samba dos fundos de quintais, muito comuns no subúrbio da cidade. Esta é a forma pejorativa e preconceituosa que esta palavra assumiu.
No início, o pagode não era exatamente um gênero musical. Pagode era o nome dado às festas que aconteciam nas senzalas e acabou tornando-se sinônimo de qualquer festa regada a alegria, bebida e cantoria. Prova de que o nome em nada tem a ver com o ritmo, é a música “Pagode de Brasília” gravada por Tião Carreiro em 1959, cuja roupagem em nada lembra nenhuma das variações do samba. Isso pode ser bem percebido pela letra “Pagode do Vavá” de Paulinho da Viola, “Pagode pra valer” de Leci Brandão ou qualquer outra do grupo Fundo de Quintal, considerado por muitos o primeiro grupo de pagode do Brasil.
O termo pagode começou a ser usado como sinônimo de samba por causa de sambistas que se valiam deste nome pra suas festas, mas nunca o citaram como estilo musical até então.
O que se conhece de variações de samba são: "samba de breque", "samba-canção", "samba-enredo", "samba de partido-alto", "samba-puladinho", "samba sincopado", samba de gafieira, , "samba de roda" e os menos tradicionais "samba de rancho", sambalanço, samba-rock e Samba-Reggae".

Bem, prestadas todas essas informações sobre o surgimento meio marginal do pagode a partir do samba, o que temos na outra ponta argumentativa do texto está traduzido na imagem do artista ao lado.
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